Foi-nos solicitado em aula para identificarmos, num discurso político, as funções da linguagem e toda a sua estrutura.
Irei pegar num discurso político mais antigo, pois, muitos dos nossos caros e estimados políticos querem dizer muito mas não dizem nada. Ou, pelo menos não estão muito empenhados em dizer algo correcto e certeiro, mas sim, apenas algo para convencer, iludir ou tentar persuadir-nos, a nós o povo ("Zé Povinho").
Neste discurso, de tempos mais antigos, proferido por José Estevão sobre um qualquer problema de incompatibilidade nas leis consegui identificar todas as funções da linguagem. A função Informativa, a função Emotiva, a função Apelativa, a função Fática, a função Metalinguística e a função Poética
Deparo-me também com uma estrutura textual muito bem organizada. Com uma introdução breve onde apresenta o tema, um desenvolvimento onde nos apresenta argumentos para a incompatibilidade das leis e uma conclusão breve.
Poderiamos comparar este texto Ao Sermão de Santo António aos Peixes não fosse a escrita de Padre António Vieira incompararável, contudo, a nível de estrutura textual e de funções da linguagem são equitativos.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Os autores de referencia da retórica para o Padre Antonio Vieira
![](http://www.dglb.pt/sites/DGLB/Português/noticiasEventos/PublishingImages/pav1.gif)
Os autores de referência da retórica para Padre António Vieira eram Aristóteles, Cícero e Quintiliano, fundamentalmente os processos que a escola ensinava.
É certo que as técnicas são comuns a quase todos os oradores da época, a forma de as pôr em prática, essa revela o gênio inconfundível de Vieira, o seu inigualável talento de arquitetar argumentos, explorar conceitos e de trabalhar as palavras.
É certo que as técnicas são comuns a quase todos os oradores da época, a forma de as pôr em prática, essa revela o gênio inconfundível de Vieira, o seu inigualável talento de arquitetar argumentos, explorar conceitos e de trabalhar as palavras.
domingo, 2 de novembro de 2008
«Primeiro Estranha-se, Depois Entranha-se»
E foi este o slogan que o nosso tão tipicamente português Fernando Pessoa criou para a tão típica e internacional Coca-Cola.
A venda de Coca-Cola em Portugal foi proibida até ao ano da revolução pois o Dr. Ricardo Jorge julgou que, na sua composição, a Coca-Cola continha cocaína e que o slogan de Fernando Pessoa comprovava isso mesmo.
Todo o português conhece esta frase «Primeiro Estranha-se. Depois Entranha-se» mas ao que parece agora as coisas mudaram um pouco, sendo que, agora primeiro entranha-se e só depois é que se estranha.
A venda de Coca-Cola em Portugal foi proibida até ao ano da revolução pois o Dr. Ricardo Jorge julgou que, na sua composição, a Coca-Cola continha cocaína e que o slogan de Fernando Pessoa comprovava isso mesmo.
Todo o português conhece esta frase «Primeiro Estranha-se. Depois Entranha-se» mas ao que parece agora as coisas mudaram um pouco, sendo que, agora primeiro entranha-se e só depois é que se estranha.
domingo, 28 de setembro de 2008
Uma história à inglesa
A única coisa que se sabia acerca daquela estranha e velha mulher que ocupava o n.º 7 da Rua da Junqueira era o facto de ter imensos gatos, nunca se sabia ao certo quantos eram pois, volta e meia, aparecia no quintal um gato que nunca ninguém vira ate então.
Dizia-se na aldeia que, o facto de nunca ter tido um marido, pelo menos conhecido, a tornara um bocado louca, pelo menos excêntrica era, e denotava-se essa loucura na estranha aversão que tinha por humanos. O seu comportamento quase felino levou a que as pessoas da aldeia se afastassem dela e as crianças quase impingidas pelos avôs a amoverem-se da estranha senhora, já com tantas rugas que mais parecia ter perto de 100 anos.
A mim sempre me pareceu simpática. Quando cheguei à aldeia era tudo muito estranho e novo para mim, e a casa da vizinha, estranha como era, sempre me despertou um especial interesse com as suas altas sebes, como se quisesse que ninguém entrasse, contudo podíamos ver a fachada da casa, parecia torta, e tinha tantas janelas que parecia ter sido, à muito tempo, uma casa imperial, tinha um ar sujo e as janelas deixavam denotar que dentro da casa existia imenso pó, parecia abandonada.Um dia quis explorar a casa e quando finalmente consegui passar a sebe encontrei do outro lado uma senhora que me olhava com olhos curiosos, muito abertos como quando um gato vê algo pela primeira vez.
(...)
Dizia-se na aldeia que, o facto de nunca ter tido um marido, pelo menos conhecido, a tornara um bocado louca, pelo menos excêntrica era, e denotava-se essa loucura na estranha aversão que tinha por humanos. O seu comportamento quase felino levou a que as pessoas da aldeia se afastassem dela e as crianças quase impingidas pelos avôs a amoverem-se da estranha senhora, já com tantas rugas que mais parecia ter perto de 100 anos.
A mim sempre me pareceu simpática. Quando cheguei à aldeia era tudo muito estranho e novo para mim, e a casa da vizinha, estranha como era, sempre me despertou um especial interesse com as suas altas sebes, como se quisesse que ninguém entrasse, contudo podíamos ver a fachada da casa, parecia torta, e tinha tantas janelas que parecia ter sido, à muito tempo, uma casa imperial, tinha um ar sujo e as janelas deixavam denotar que dentro da casa existia imenso pó, parecia abandonada.Um dia quis explorar a casa e quando finalmente consegui passar a sebe encontrei do outro lado uma senhora que me olhava com olhos curiosos, muito abertos como quando um gato vê algo pela primeira vez.
(...)
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
O Jardim Encantado
Espero que estejam a ter umas boas férias, e aproveitem-nas bem pois estão para acabar, resta-nos um mês sensivelmente.
Resolvi publicar um pequeno post com uma sugestão de leitura, para aqueles que apreciam, claro.
Fui comprar "Os Maias", o livro que iremos estudar para o 11º ano, e estava a espera de comprar outro livro "Conspiração" de Dan Brown, infelizmente, a livraria não o tinha. Como queria comprar outro livro, para me entreter, antes de começar a ler "Os Maias" resolvi comprar um livro de nome "O Jardim Encantado", nao julguem o livro pelo título, foi um bestseller do New York times e as críticas, boas, que tinha na parte contraria do livro fizeram-me querer adquiri-lo, e assim fiz.
Acabei de ler o livro e deixou saudades no fim da leitura, gostei realmente. Recomendo a todos, que gostem de ler, que o comprem. É um livro pequeno, 263 páginas, e para quem gosta daquele tipo de Histórias vai ser, certamente, apaixonante. Eu que nem sabia que tipo de história iria encontrar dentro do livro apreciei realmente. Agora irei voltar à minha leitura de "Os Maias" e mais para a frente, se o tempo o permitir, voltarei a reler o livro.
Resolvi publicar um pequeno post com uma sugestão de leitura, para aqueles que apreciam, claro.
Fui comprar "Os Maias", o livro que iremos estudar para o 11º ano, e estava a espera de comprar outro livro "Conspiração" de Dan Brown, infelizmente, a livraria não o tinha. Como queria comprar outro livro, para me entreter, antes de começar a ler "Os Maias" resolvi comprar um livro de nome "O Jardim Encantado", nao julguem o livro pelo título, foi um bestseller do New York times e as críticas, boas, que tinha na parte contraria do livro fizeram-me querer adquiri-lo, e assim fiz.
Acabei de ler o livro e deixou saudades no fim da leitura, gostei realmente. Recomendo a todos, que gostem de ler, que o comprem. É um livro pequeno, 263 páginas, e para quem gosta daquele tipo de Histórias vai ser, certamente, apaixonante. Eu que nem sabia que tipo de história iria encontrar dentro do livro apreciei realmente. Agora irei voltar à minha leitura de "Os Maias" e mais para a frente, se o tempo o permitir, voltarei a reler o livro.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Portugal antes e não tão depois.
"As Cartas de Fradique Mendes" é uma obra de Eça de Quierós.
Publico três frases críticas e curiosas que narram o Portugal da época, contudo continuam actuais por criticarem a sociedade Portuguesa dos dias de hoje.
Estas frases foram retiradas da obra acima referenciada, de um escritor tão tipicamente Português.
«(...) Politicos, votados por um fado vingador à destruição da nossa terra.»
(...) e hoje, nas nossas civilisações, não há lugar para que uma alma se affirme e se produza na absoluta expansão da sua força.»
«Uma nação só vive porque pensa.(...). A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive d'uma vida que mereça ser glorificada na Historia(...).
Publico três frases críticas e curiosas que narram o Portugal da época, contudo continuam actuais por criticarem a sociedade Portuguesa dos dias de hoje.
Estas frases foram retiradas da obra acima referenciada, de um escritor tão tipicamente Português.
«(...) Politicos, votados por um fado vingador à destruição da nossa terra.»
(...) e hoje, nas nossas civilisações, não há lugar para que uma alma se affirme e se produza na absoluta expansão da sua força.»
«Uma nação só vive porque pensa.(...). A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive d'uma vida que mereça ser glorificada na Historia(...).
domingo, 1 de junho de 2008
«Eles não sabem que os sonhos são uma constante da vida»
Ao que parece são os jovens Portugueses que não sabem diferenciar entre os sonhos e as fantasias.
É claro que, nesta sociedade, não existe muito espaço para alimentar a esperança dos sonhos, daí o crescimento das fantasias. Hoje os sonhos de querer ser médico, jornalista, escritor, advogado ou professor, (este último então, nem pensar!) etc. foram passados para trás por esta fantasia de querer aparecer nos meios mediáticos de maneira fácil.
As fantasias dos jovens Portugueses passam, basicamente, por querer aparecer na tv, como semi-actores ou nem isso.
Sim, esta fantasia da Terra do Nunca passa por querer ser famoso, ou melhor, por querer aparecer, de maneira fácil, na televisão ou nalgum outro meio mediático para ser conhecido. É claro que se forem blocos de cirurgia estética ambulante, com um bocado ou outro de plástico para ficarem conservados durante mais tempo, tudo se torna mais fácil. Mas no meio disto tudo, onde fica o talento e o verdadeiro gosto?
Não estou com isto a querer dizer que os jovens esqueçam as fantasias ou mesmo que as aproveitem, mas sim a querer dizer que passem primeiro pelos sonhos e que não os esqueçam.
Iremos todos ter um futuro mais negro que uma cortina atingida pelo fumo do tabaco?
É claro que, nesta sociedade, não existe muito espaço para alimentar a esperança dos sonhos, daí o crescimento das fantasias. Hoje os sonhos de querer ser médico, jornalista, escritor, advogado ou professor, (este último então, nem pensar!) etc. foram passados para trás por esta fantasia de querer aparecer nos meios mediáticos de maneira fácil.
As fantasias dos jovens Portugueses passam, basicamente, por querer aparecer na tv, como semi-actores ou nem isso.
Sim, esta fantasia da Terra do Nunca passa por querer ser famoso, ou melhor, por querer aparecer, de maneira fácil, na televisão ou nalgum outro meio mediático para ser conhecido. É claro que se forem blocos de cirurgia estética ambulante, com um bocado ou outro de plástico para ficarem conservados durante mais tempo, tudo se torna mais fácil. Mas no meio disto tudo, onde fica o talento e o verdadeiro gosto?
Não estou com isto a querer dizer que os jovens esqueçam as fantasias ou mesmo que as aproveitem, mas sim a querer dizer que passem primeiro pelos sonhos e que não os esqueçam.
Iremos todos ter um futuro mais negro que uma cortina atingida pelo fumo do tabaco?
sábado, 3 de maio de 2008
Tu, serás?
Máscara que usas no palco
Que transforma a vida.
Que anseias tu ser
Após a noite aclamar-te?
Bom servo da hipocrisia, mau?
És mortal ou imortal?
Possuis verdades gerais
E há o que és
És medonho. És só tu
Feliz, mas pouco, sonhas e sentes,
Sentes como quem sente.
És tu e ela não caí
Que transforma a vida.
Que anseias tu ser
Após a noite aclamar-te?
Bom servo da hipocrisia, mau?
És mortal ou imortal?
Possuis verdades gerais
E há o que és
És medonho. És só tu
Feliz, mas pouco, sonhas e sentes,
Sentes como quem sente.
És tu e ela não caí
terça-feira, 22 de abril de 2008
No tempo de Salazar (...)
"No tempo de Salazar é que era bom".
Pelo menos no tempo de Salazar estas, tão desagradáveis, situações não aconteceriam.
Vejamos estas mentes pérfidas dos adolescentes: não basta só a "malandrice" e a falta de respeito, como também o facto de vangloriarem os seus actos publicamente. O "bullying" a portuguêsa.
Uma das figuras mais respeitadas, até á cerca de 35 anos, hoje já não o é mais. Falo claro, dos Professores.
O "bullying" português não é apenas uma verdade de agora. Contudo, foi agora que evoluio para o patamar seguinte. Já não existe apenas violência entre alunos. Agora chega e sobra para os professores, inclusivé com direito a divulgações nos meios de comunicação social.
O que despertou os Portugueses para este tema foi um vídeo. No qual, a agressora não prima pela educação e o "camera men" pela inteligência ou, não teria divulgado o vídeo.
Este vídeo veio despertar as consciências portuguesas seguindo-se de uma série de "trriiiim's" que encheram os mass media, para deleite dos mesmos.
É claro que as escolas nunca foram uma utopia, nem no tempo de Salazar o foram, mas pelo menos o respeito coexistia.
Pelo menos no tempo de Salazar estas, tão desagradáveis, situações não aconteceriam.
Vejamos estas mentes pérfidas dos adolescentes: não basta só a "malandrice" e a falta de respeito, como também o facto de vangloriarem os seus actos publicamente. O "bullying" a portuguêsa.
Uma das figuras mais respeitadas, até á cerca de 35 anos, hoje já não o é mais. Falo claro, dos Professores.
O "bullying" português não é apenas uma verdade de agora. Contudo, foi agora que evoluio para o patamar seguinte. Já não existe apenas violência entre alunos. Agora chega e sobra para os professores, inclusivé com direito a divulgações nos meios de comunicação social.
O que despertou os Portugueses para este tema foi um vídeo. No qual, a agressora não prima pela educação e o "camera men" pela inteligência ou, não teria divulgado o vídeo.
Este vídeo veio despertar as consciências portuguesas seguindo-se de uma série de "trriiiim's" que encheram os mass media, para deleite dos mesmos.
É claro que as escolas nunca foram uma utopia, nem no tempo de Salazar o foram, mas pelo menos o respeito coexistia.
domingo, 9 de março de 2008
A crónica da Crónica
O que é a crónica senão mais um meio de comunicação?
É claro que não tem o "poder" de influenciar as pessoas como a rádio, os jornais, a televisão ou, desde um passado mais recente, a internet detêm.
Digo influenciar pois as pessoas recebem as informações e não as contestam. Talvez não nos apercebamos que o fazamos pois desde crianças somos expostos a várias informações desnecessárias e a publicidade sem interesse. Contudo, não poderíamos analisar ou reflectir sobre tudo o que vemos pois, diariamente, somos bombardeados por milhares de informações e sendo nós humanos, Portugueses, tornar-se-ia díficil realizarmos essa tarefa.
Os meios de comunicação moldam as opiniões dos espectadores, pois os espectadores limitam-se em basear a sua opinião ou, em muitos casos, a copiar a opinião transmitida pelos meios de comunicação sem antes aprofundarem o assunto e depois sim criar a sua própria opinião, ao fazermos isso estamos a tornar-nos meros papagaios da opinião.
Sendo a crónica mais um meio de comunicação social estou a caracterizar a crónica como mais um moldador da opinião pública.
É claro que não tem o "poder" de influenciar as pessoas como a rádio, os jornais, a televisão ou, desde um passado mais recente, a internet detêm.
Digo influenciar pois as pessoas recebem as informações e não as contestam. Talvez não nos apercebamos que o fazamos pois desde crianças somos expostos a várias informações desnecessárias e a publicidade sem interesse. Contudo, não poderíamos analisar ou reflectir sobre tudo o que vemos pois, diariamente, somos bombardeados por milhares de informações e sendo nós humanos, Portugueses, tornar-se-ia díficil realizarmos essa tarefa.
Os meios de comunicação moldam as opiniões dos espectadores, pois os espectadores limitam-se em basear a sua opinião ou, em muitos casos, a copiar a opinião transmitida pelos meios de comunicação sem antes aprofundarem o assunto e depois sim criar a sua própria opinião, ao fazermos isso estamos a tornar-nos meros papagaios da opinião.
Sendo a crónica mais um meio de comunicação social estou a caracterizar a crónica como mais um moldador da opinião pública.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
O POEMA
Foi-nos pedido para escrevermos um poema para a aula de Português...
Não gosto muito do poema, se bem que eu tenho uma tendência natural para não gostar daquilo que faço.
Sou um ser
Sou um ser quer acredites quer não
Um ser que vive uma vida feita de pó e de nada
Um ser da luz quando não está rodeado de escuridão
Sou um mero mortal, nada mais
Não tenho nada de especial que me destinga dos outros, eu sei
Preciso de ar, de respirar
Preciso viver, de gritar de sentir
Preciso de ti, preciso de ninguém
Apenas preciso
Quer acredites quer não
Não faço as coisas por fazer
Por vezes parece que sim mas não
Preciso de dormir, de sobreviver
Preciso de ti, preciso de ninguém, apenas preciso
Um ser que chora, que ri
Que ama, mas que acima de tudo odeia
Quer gostes quer não, sou um ser
sou um ser que precisa de viver, de morrer
Quer gostes quer não sou o ser que sou
Não gosto muito do poema, se bem que eu tenho uma tendência natural para não gostar daquilo que faço.
Sou um ser
Sou um ser quer acredites quer não
Um ser que vive uma vida feita de pó e de nada
Um ser da luz quando não está rodeado de escuridão
Sou um mero mortal, nada mais
Não tenho nada de especial que me destinga dos outros, eu sei
Preciso de ar, de respirar
Preciso viver, de gritar de sentir
Preciso de ti, preciso de ninguém
Apenas preciso
Quer acredites quer não
Não faço as coisas por fazer
Por vezes parece que sim mas não
Preciso de dormir, de sobreviver
Preciso de ti, preciso de ninguém, apenas preciso
Um ser que chora, que ri
Que ama, mas que acima de tudo odeia
Quer gostes quer não, sou um ser
sou um ser que precisa de viver, de morrer
Quer gostes quer não sou o ser que sou
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Florbela Espanca
É uma das melhores poetisas portuguesas, sem dúvida alguma.
Os temas nos quais se baseiam os seus poemas continuam actuais e penso que qualquer pessoa se torna fã, ao ler um texto da sua autoria, mesmo que não conheça toda a sua obra irá, certamente, identificar -se com o poema e querer alargar os seus conhecimentos sobre a obra da autora. Digo isto, seguindo o exemplo de mim próprio.
Gosto imenso dos poucos poemas que conheço da autora pois, infelizmente, não conheço toda a sua obra, mas existem dois que gosto de especial forma e que me foram dados a conhecer na aula de Português, vou dizer os nomes dos mesmos, pois se os transcrever posso ter problemas com os direitos de autor, se bem que me deveriam agradecer por estar a fazer publicidade, são eles:
AMAR, Florbela Espanca, Charneca em Flor (1931)
&
EU, Florbela Espanca, Livro de Mágoas (1919)
Os temas nos quais se baseiam os seus poemas continuam actuais e penso que qualquer pessoa se torna fã, ao ler um texto da sua autoria, mesmo que não conheça toda a sua obra irá, certamente, identificar -se com o poema e querer alargar os seus conhecimentos sobre a obra da autora. Digo isto, seguindo o exemplo de mim próprio.
Gosto imenso dos poucos poemas que conheço da autora pois, infelizmente, não conheço toda a sua obra, mas existem dois que gosto de especial forma e que me foram dados a conhecer na aula de Português, vou dizer os nomes dos mesmos, pois se os transcrever posso ter problemas com os direitos de autor, se bem que me deveriam agradecer por estar a fazer publicidade, são eles:
AMAR, Florbela Espanca, Charneca em Flor (1931)
&
EU, Florbela Espanca, Livro de Mágoas (1919)
O que é para mim a Poesia
Ai poesia, poesia
Aquela que nos ilumina a vida.
É verdade, os poemas estão por toda a parte, desde as letras de música punk, rock, fado, etc. até aos poemas ditos "normais" criados por poetas, tudo isso é poesia.
As denominadas "lyrics" são nada mais que poemas musicados, acompanhados de instrumentos. Poesia é também os nossos sentimentos, emoções, vaidades, etc.
Associamos a Poesia aos Poetas pois são eles que a "produzem", isto é, são os poetas que nos dão a conhecer a Poesia pois são eles que escrevem ("a tempo inteiro") os seus sentimentos e coisas que os rodeiam no papel e nos dão a conhecer essa escrita em verso, a Poesia, a Poesia pode ser tudo, pode ser qualquer coisa até que podemos fazer poesia sobre o nada.
Para mim a poesia é óptima pois pegarmos num poema a análisa-lo é fantástico porque temos de tentar entrar na mente do autor e tentar percebê-lo. È claro que a escrever também é óptimo, se bem que nem sequer posso chamar de poesia aquilo que tento criar.
Poesia é também como alguém escreveu <<é morder como quem beija>> pois pode ser utilizada como forma de criticar a sociedade ou alguma coisa que rodeia o poeta de forma subtil, mas mesmo assim ser uma crítica.
Aquela que nos ilumina a vida.
É verdade, os poemas estão por toda a parte, desde as letras de música punk, rock, fado, etc. até aos poemas ditos "normais" criados por poetas, tudo isso é poesia.
As denominadas "lyrics" são nada mais que poemas musicados, acompanhados de instrumentos. Poesia é também os nossos sentimentos, emoções, vaidades, etc.
Associamos a Poesia aos Poetas pois são eles que a "produzem", isto é, são os poetas que nos dão a conhecer a Poesia pois são eles que escrevem ("a tempo inteiro") os seus sentimentos e coisas que os rodeiam no papel e nos dão a conhecer essa escrita em verso, a Poesia, a Poesia pode ser tudo, pode ser qualquer coisa até que podemos fazer poesia sobre o nada.
Para mim a poesia é óptima pois pegarmos num poema a análisa-lo é fantástico porque temos de tentar entrar na mente do autor e tentar percebê-lo. È claro que a escrever também é óptimo, se bem que nem sequer posso chamar de poesia aquilo que tento criar.
Poesia é também como alguém escreveu <<é morder como quem beija>> pois pode ser utilizada como forma de criticar a sociedade ou alguma coisa que rodeia o poeta de forma subtil, mas mesmo assim ser uma crítica.
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